Conhecer a Turquia



 

CAPÍTULI 1

Conhecendo a Turquia

Período: 19/04 a 01/05/2013

 

Moeda: 1 LT=R$1.10 (LT=Libra Turca)

                Recebem LT, US$, E e Cartão de crédito.

Saída de São Paulo: 03:35 h de 20/04/2013.

Chegada em Istambul: 21:35 h (hora local) de 20/04/2013.

Trajeto: Avião da Turkish Airlines (voo direto)

               Duração de voo: 15 horas.

Hotel em Istambul: Amethyst Hotel

 

Esta viagem é apresentada em dois módulos:

        - A cidade de Istambul

        - Capital e interior (centro ne sudeste). Neste trecho está incluído Ancara (capital) e demais percursos e paradas, destacando Capadócia e seus atrativos, a residência da Virgem Maria, as ruinas da catedral de São João Evangelista e as ruinas de Éfeso.

A Turquia é rica em história, cultura de muitos povos que a conquistaram, beleza naturais e ruinas intermináveis. É um museu a céu aberto.

O clima é de calor e neve.

Tem litoral. Planície, montanhas, cordilheiras, vulcões e terremotos.

Superfície:  780 mil km quadrados (menor que 0,1 do Brasil)

População: 72 milhões de habitantes 1/3 da do Brasil).

1)    21/04/2013 – Cidade de Istambul

Passeios:

- tomar o primeiro contato com a cidade.

   Istambul é a antiga Constantinopla capital de três pode-

   rosos impérios: romano, bizantino (395 a 1.071) e

   otomanos (1.425 a 1922). A primeira visão do lado

   turístico: muralhas, ponte de Gálata e flores (tulipas).

 

 

 

- Bazar das Especiarias (condimentos, doces, chá etc.) para aguçar o olfato e paladar. Em quase todas as lojinhas oferecem chá típicos dos árabes e oportunidade de provar algum de seus produtos. São muito amáveis com os visitantes. Se pudesse, provaria todos os produtos para comprar mesmo tendo no Brasil, mas o sabor é diferente.

   

 

- Canal de Bósforo – tour pelo canal que separa a Europa da

   Ásia. O canal começa no Mar Mármara e termina no Mar

   Negro. Faz-se o passeio pelo canal, em barco de turismo,

   de onde se observa a cidade de Istambul e seus atrativos

   como a Fortaleza de Rumélia, o Palácio Dolmabahçe, a

   vista das duas margens com casas belas e históricas, pas-

    ando sob a Ponte de Bósforo até o seu retorno ao ponto   

   de partida.

 


  

    

  

 

   

   



 

     






    O canal tem grande movimentação. No Mar Mármara

    havia muitos navios ancorados aguardando para ir ao

    Mar Negro. Esse controle evita, também, acidentes no

    Canal.

- Lado asiático do Canal

   Fomos ao Palácio Beylerberyi (pronuncia Beylerbi) com

   belos jardins inclusive para fotos de muitos casamentos

   vistos no local. O jardim com flores de tulipa de várias

   cores e matizes, comum nas praças que visitamos.

 

  


 






- Neste primeiro dia, tivemos a noção da cidade:

   . sua beleza e limpeza,

   . condições dos  habitantes (bem economicamente),

   . meios de transportes (metrô, ônibus e funicular) e

   . bem arborizada e cheio de jardins bem cuidados.

 

 

2)    22/04/2013 – Istambul

Visitas:

- Praça do Hipódromo onde havia no passado corridas

   de cavalos de onde vem o nome. É o ponto de referência

   para as visitas. Na praça há muitos símbolos do passado

   como o Obelisco Egípcio, a coluna de Serpente etc.

 

  


 

 







- Mesquita Azul – símbolo mais famoso com seus minaretes

  e visual fascinante. Possui seis minaretes e quatro colunas

  principais de sustentação e na frente uma praça com

  jardim toda florida de tulipas, muito bem cuidados.

 

   


 

 

   

  

 


















- Basílica Santa Sofia (hoje é um museu). Hoje foram tiradas

  fotos da parte externa por ser segunda-feira (dia fechado). Veja os jardins floridos na frente.

 


  

 





- Cisterna da Basílica Romana (tamanho 140x70 m com

  Capacidade de 100.000 toneladas de água) – grande reser-

  vatório subterrâneo, a água era trazida de distância pelo

  aqueduto romano. A cobertura é sustentada pelas colunas

  de mármore, onde se vê a cabeça da Medusa decapitada.

 


  

 

 

 



- Lojas de tapetes para compras.

- Grã Bazar – um grande shopping de comerciantes atentos

  e espertos. Estes estão prontos para negociar em muitos

  idiomas.

- Uma mesquita menor perto da ponte de Bósforo.

- Topkapi – onde se conhece um pouco da vida de luxo dos

  Sultões Otomanos. Foi por muito tempo Palácio dos

  Sultões, hoje museu, onde se pode ver um diamante de

  10 quilates. Os haréns são muito bonitos e variados.

 

  


 

            

 

         




- Restaurante Haci Abdullah – após os passeios, decidiu-se   

            procurar um restaurante típico de qualidade. Foi indicado

  esse restaurante nas  vizinhanças do Boulevard Istiklal

  Caddesi onde se encontra o comércio mais sofisticado e

  famoso em torno do Calçadão. O local é rodeado por

   Restaurantes, bares cafés, galeria de artes, butiques etc.

   Para chegar a essa avenida, subimos pelo funicular.

 

  


 

 





3)    23/04/2013 – Istambul

Conhecemos a guia Nesly que iria nos acompanhar até o fim da excursão de volta a Istambul.

Visitas:

- City-tour –conhecemos melhor alguns pontos de Istambul:

   . muralha

   . agricultura dos ciganos entre muralhas e sua convivência

  


 

 

 

  



   . bairros dos moradores de alta sociedade etc.

- Almoço livre – pedi prato de peixe assado, quando juntou

  curiosos para ver como assar o peixe coberto de sal e

  fogo. Ao quebrar o sal, após pronto, o peixe era pequeno 

  e o sabor era normal, sem nenhum paladar diferente.

- Basílica de Santa Sofia, transformada em museu onde as

   gigantescas cúpulas  e seus requintados mosaicos

   impressionam. Estava em manutenção a sua enorme

  área.

 


  

 





- Torre de Gálata – do outro lado do canal Chifre de Ouro, de onde tem vistas da cidade.

   


 

 

 

 

 

 


















No trajeto, apreciamos o Suco de Romã feito na rua. O romã era muito suculento, onde cada fruto enchia um copo e era muito saboroso.


 

  

 





- Mesquita de Süleymaniye, com seus impressionantes

   Minaretes, é a maior mesquita de Istambul e a joia real da

   arquitetura imperial otomana.

 


   

 






- Grã Bazar – enceramos o dia de visitas voltando

   novamente ao Grã Bazar. É muitas ruazinhas como um

   labirinto de lojas com olhar atento dos comerciantes

   turcos onde vale a pechincha e os comerciantes falando

   em português, espanhol,  japonês etc, mas de forma

   muito educada.

- Jantar, depois de um dia corrido, foi no Hotel Ametlyst,

   onde estávamos hospedados.

 

 

4)    24/04/2013 – Istambul

Foi um dia livre e aproveitamos para visitar:

- Palácio Dolmabahçe (onde não poderia tirar fotos).

   Palácio muito luxuoso, marca do exagero de decorações

   Otomanos com suas Escadas de Cristais, salão cerimonial,

   salão azul etc. Vistas externas, passeamos pelos jardins 

   muito bem cuidados e diversos chafarizes. Observava-se

   muitos gatos soltos e caminhando em toda parte do     

   jardim.

 


   

 

    

 

 

   

 


 

   

 












- Voltamos a caminhar pela avenida Istiklal muitas lojas

   boas entorno do seu calçadão e tendo no centro o bonde.

- Visitamos novamente o Bazar das Especiarias e

- almoçamos no restaurante Haci Abdullah.

     5) 25/04/2013 Istambul – Ancara  

          Saída de Istambul com destino a Ancara, capital da Turquia,

          situada a 455 km.

           Hotel: Hotel Içkale onde passamos  a noite.

         


          







Do dia 25/04 (quinta-feira) até o final da excursão, fomos

           orientados pela guia Nesly, num percurso de mais de 2.300

           km de estradas e com motorista do ônibus exclusivo

           chamado por nós de “capitão”.

           Saindo do Hotel, ainda em Istambul, atravessamos a Ponte

           de Bósforo e entramos em território asiático até a chegada

           a Istambul, no retorno. A Turquia tem somente 5% de seu

           território na Europa e o restante 95% é asiático, chamado

           de Anatólia.

           Com a revolução que derrubou os otomanos do poder, o

           novo governo adotou a letra ocidental, igual a nossa, que

           favoreceu o aprendizado do idioma e, hoje, dizem que não

           há analfabeto.

           O território situado no continente asiático denomina-se

           Anatólia e o situado na Europa denomina-se Trácia.

           Anatólia em grego significa “país oriental” ou “terra onde

           nasce o sol”.  A região da Anatólia era conhecido como

           Ásia Menor.

           O ponto mais alto da Turquia é o Monte Ararat. É nessa

           região que nasce os rios Tigre e Eufrates que depois se

           estendem para o Iraque e Síria.

           Seguindo o percurso, pela margem do Mar Mármara,

           Passou-se por Hereke. Nesse porto havia muitos navios ao

           longo do  mar e que nos chamou a atenção. Outra coisa

           que não deixou de ser percebida, foi o estado da estrada,

           sem buraco nem ondulações e sem sujeiras. Isto já havia

           sido observado nas ruas e estradas em Istambul.

           Nesly, durante o trajeto, falou-nos a respeito da Turquia e

           dos turcos.

           Os turcos seriam povos na sua origem semelhantes aos

           húngaros e filandezes nos idos de 7.000 anos a.C.. Os

           turcos eram nômades.

           A Anatólia foi governada por vários impérios: persas,

           Alexandre o Grande da Macedônia, romanos, bizantinos,

           otomanos.

           Otomano era uma família turca que se projetou e dominou

           a Turquia e regiões invadidas por 622 anos, de 1300 a1922.

          O motivo da queda dos otomanos:

          Apoiaram o Alemanha, na primeira grande guerra, acre-

           ditando que a ganhariam.

          Perderam e a Turquia sofreu o domínio dos ingleses e

          franceses. Foi um período difícil para o povo turco e os

         otomanos perderam o poder.

         A revolução de independência turca deu origem a República

         da Turquia (1923). Modalidade política que está até hoje. O

         primeiro presidente foi Mustafá Kamal  ATATURK que

         governou se reelegendo por quatro ou cinco eleições.

         Morreu como presidente, muito querido e que é

         responsável por toda a política turca e modelo de

         governança que fez desenvolver a Turquia. Segundo a guia,

         se ele ainda vivesse, continuaria se reelegendo presidente.

         Ainda se vê sua fotografia em muitos lugares e em faixadas

        de prédios e residências. A população ergueu em sua

        memória em gigantesco Mausoléu, em Ancara, capital da

       Turquia.

    


 


 




        Em um ano, houve a reforma na Turquia e um dos pontos foi

       que as mulheres passaram a ter os mesmos direitos de

       todos.

       Na revolução que criou a república houve poucas mortes

       (aproximadamente, duzentas) que não aceitaram a

       república.

       As estradas e alto-pista são mantidas pelo governo.

        

       

5)    26/04/2013 - Ida de Ancara para Nevsehir

Ancara é a segunda cidade turca em tamanho, centro

administrativo, com muitas universidades e onde os salários são mais altos. É a capital, como muitas outras,

centro financeiro, sem muito atrativo turístico como Istambul. Passou-se uma noite em Ancara.

Seguimos viagem, depois de um city tour rápido, visita

somente no Mausoléu de Ataturk, com destino a Nevsehir, capital da região de Capadócia.

Primeira parada técnica, às margens do lago salgado Tuz Gölü, onde devido a salinidade alta, salinidade de 90%, não

existe vegetação aquática e sua salinidade é maior que a do Mar Morto, segundo a guia.

O sal extraído não serve nem para consumo animal, serve somente para área industrial.

O lago, na época de maior abundância de água, chega a ter

164 mil hectares de área (1 hectare=10.000 metros quadrados).


 

 

 

 












Chega-se a Kaimachi, região da Capadócia onde visitamos

casas de uma cidade subterrânea. Tem mais de cem cidades subterrâneas na região que abrigavam mais de trinta mil habitantes.


 

 

 

 

          



Capadócia foi uma região de difícil acesso, situado em um

 vale (planalto) a 400 metros de altitude cuja sedimentação

 foi provocado por dois vulcões ainda ativos, porém,

 adormecidos há mais de seis anos. O mais alto dos vulcões

está ao sul de Ihlara a 3.200 m, aproximadamente, de

 altura e pertence a cordilheira de Taurus.

Capadócia assim como Éfeso (Ephesus) e regiões, foi

 refúgio de muitos cristões. Foi onde se escreveu muitos

 trechos do Novo Testamento da Bíblia Sagrada. As casas

 subterrâneas, em regiões de difícil acesso, foi onde os

 cristões viveram sem muita perseguição. Viveram por lá,

São Jorge, São Basílio, São Gerônimo e muitos outros. São

Paulo passou por lá. Outras pessoas de muitos lugares

conseguiram refúgios e tranquilidade, tais como, escritores

 e filósofos.

A história de Capadócia remonta a 3.000 a.C., desde os

tempos dos assírios, hititas, persas, macedônios,

romanos, bizantinos entre outros de menor conhecimento

por nós até o período Otomano.

Segundo a guia, as artes xamãs se originaram na capadócia

onde a romãzeira é a árvore da vida e representa o

 caminho que nos conduz a outra vida. Na Turquia a

 romãzeira representa o céu, a abundância e a felicidade.

Tem sido considerada sagrada ao longo da história. Ao

 mesmo tempo, ela simboliza a continuidade do

 casamento, que a família gozará de prosperidade

 econômica e que os filhos terão vida longa.

           Uchisar outra região da Capadócia. A chegada em Uchisar,

           onde se pode observar uma rocha de 60 m de altura cheio

           de casas escavadas em vários níveis, algumas com parte

          destruída pelas erosões provocadas pela chuva e neve.

          Sentado numa área do bar, via-se a maravilha descortinada

          em nossa frente os morros e os vales. Debruçado sobre o

          parapeito, tomando um chá de maçã, imaginava-se o que

          se passou por lá, há vários séculos, vividos por diversos

          povos e como escavaram e viviam. É passear no tempo,

          deixando a mente imaginar e meditar. É surpreendente a

          visão.

        


           

 

         

            

 

         









O sossego foi quebrado com o grito da guia:

   “Europamundo”. Sinal para prosseguir em outras visitas.

    


      

                     

 

                      

 

 

          









Göreme – outra região da Capadócia.

          Visita ao fantástico Museu ao ar livre de Göreme com mais

          de trinta igrejas escavadas em rochas, algumas com

          pinturas multicoloridas internamente sobre as rochas. A

          UNESCO declarou o vale como Patrimônio da Humanidade.

          Nesse vale se deu o milagre de São Jorge protegendo os

          Cristãos do ataque dos romanos.

        


         

 

        

         

 

     









          Após muito calor, de sobe e desce nas igrejas escavadas

          nos morros, seguimos para Nevsehir, onde hospedamos

          no Avrasya Hotel, após o cansaço de um dia cheio de

          atividades.

          Show de Danças Turcas:

          As 20:00 horas, fomos assistir ao show de danças:

            .  várias apresentações iniciais,

            .  vestindo roupa branca iniciou a celebração de giro sem

               parar por longo período,

          


              

 

  




            .  dança do ventre,

            .  liberando para o público.

          Numa das apresentações, assistimos ao show da brasileira

          que treinou os artistas da novela “Salve Jorge”.

 


      

         

 

 

        



 Voo no Balão:

          Na manhã seguinte ao Show de dança, tivemos que acordar

          cedo, às 05:00 horas, para o passeio de Balão ( custou  

          E=160 por pessoa por uma hora).

          É um passeio imperdível. Tem a visão do vale, cheio de

          morros e suas cavernas.

          


          

 

         

            

 

 

    


     















          O voo silencioso de sobe e desce, passando pelos vales, por

          perto dos morros até a aterrisagem sobre a carroceria de

          uma camionete. Tudo com muita perícia e precisão.

          É uma revoada de balões multicoloridos; aquele silêncio,

          olhar curioso, muita paz. Parecia estar sozinho. É

          estonteante, é uma maravilha.

          Terminado o passeio, retornamos ao hotel para o café da

           manhã e prosseguir viagem por mais 290 km até Konya.

           No percurso parou rapidamente em uma fábrica de joias

           de turquesa (pedras) e seguimos para a próxima parada

           em Ihlara.

        


          

 

          




 Barranco de Ihlara

           Ihlara sofre erosão pelas águas que vem das montanhas

           formando barrancos e cânions.

           Almoçamos, nesta parada, em mesas sobre as águas.

           Muito interessante onde saboreamos os pratos típicos

           árabes da região, aprovados por todos.

 


          

 

         

                      

           












Sultanhani – nesta parada conhecemos um caravançarai.

           Parada técnica em Sultanhani onde tivemos a

          oportunidade de conhecer um Caravançarai do Sultão Haji

          a 40 km de Aksaray, no sentido de Konya.

          Caravançarai é uma espécie de pousada ou estalagem.

           Recebia as caravanas. Esses estabelecimentos eram

           construídos e localizados em pontos estratégicos para que

           os negociantes pudessem descansar e atender as

           necessidades dos homens e animais (camelos).

           Os caravançarai ofereciam comida, serviços, tratavam

           doenças, substituíam as ferraduras dos animais e sapatos

           dos homens e forneciam seguranças, inclusive os viajantes

           podiam fazer orações.

           Os alojamentos no caravançarai separavam as mulheres,

           os homens e animais. Os camelos tinham os maiores

           espaços e mais altos.

 


          

 

 

         

            

    









28/04/2013 – Konya

          Chegando a Konya no dia 27/04, fomos direto ao Hotel

          para descansar.

         Na manhã seguinte, saímos cedo do hotel às 07:15 horas,

         para aproveitar o dia e chegar a Pamukkale.

         Konya tem paisagem variada de montanhas e lagos. As

         mulheres são mais conservadoras, andam e vestem na

         forma muçulmanas.

         A guia nos falou que Gengiskan era destruidor e saqueador

         e que não tomava posse dos locais conquistados. Ele mudou

         a história desta região. Até aproximadamente ano 1.000

        d.C., Turquia era terra grega.

        Konya era capital do Oriente Médio dos turcos, mas os 

        Otomanos tomaram a cidade. Hoje a cidade tem uma

        população de 1,7 milhões de habitantes.

        Em Konya está o Mausoléu de Mevlana dentro da Mesquita

        junto de outras personagens próximo dele, na época. A

        Mesquita tem uma grande área com belos jardins e espaço

        confortável. Quem não pode ir a Meca, vai a Konya visitar o

        Mausoléu que é um lugar Santo. Dentro da Mesquita tem

        uma urna com cabelo de Maomé. As pessoas sopram num

        orifício para poder sentir o aroma agradável que sai da urna.

         Os mulçumanos dizem que a palavra sagrada de Deus é

         Alcorão. Não se pode questionar o Alcorão porque foi

         escrito por Maomé. Enquanto a Bíblia foi escrita por

         seguidores e muitas vezes, anos após Jesus. Maomé

         respeitava e considerava Jesus e Maria. A Virgem Maria é

         venerada por muitas mulheres muçulmanas.

 


       

 

 

         



Pamukkale:

         Saindo de Konya seguimos para Pamukkale que fica a 430

         km pela estada. No trajeto avistamos a Cordilheira Taurus

        que tem pico com mais de 5.000 m, na fronteira com Iraque.

        No trajeto seguimos, primeiramente, para Egirdir cidade que

        fica à margem do lago  de mesmo nome, onde almoçamos.

        Na região tem muito mármore, que exportam.

      


       

 

        




Em Pamukkale tem ruínas importantes da era romana,

        como o anfiteatro e os banhos e a montanha de algodão.

  


     

        

 

        

 

 

       









        Visitamos o anfiteatro romano para 24 mil espectadores,

        O banho  romano (hoje cobram 25 E) com águas a 36 graus

        Célsius e, finalmente, a famosa Montanha de Algodão.

      


 

 

        




        Quando os romanos chegaram em Pumakkale, o local era

        chamado de Hienápolis (cidade santa) devido as águas com

         propriedades medicinais que desciam da costa sul do monte

         Çal.

         Os romanos construíram os banhos com essa água que

         chegava a 36 graus célsius.

        

       Montanha de Algodão:

         O curso da água derramava nas encostas e formava

         pequenos lagos. Formou-se a Montanha de Algodão

         devido a deposição dos sais de calcário abundante na água.

 

        

      Banhos e Massagens:

         Chegando no Hotel Thermal Lycus River (SPA), todos

         estavam ansiosos em receber os diversos tipos de

         massagens e banhos, tão comentados no trajeto.

         Alguns experimentaram a massagem chamada “Doutor

         Fish” que constava de colocar as pernas na água e aguardar

         para que os peixinhos fazerem o trabalho de relaxamento.

         Além desta, fazia-se outras massagens, desde indiana,

         Shiatsu, entre outras. Outros optaram pelo banho turco ou

         simplesmente relaxar na piscina de água morna a 36 graus.

 

  29/04/2013 – Éfeso (Ephesus)

         Neste penúltimo dia, saímos de Pamukkale com destino a

         Kusadasi que fica a 210 km.

         Primeiramente, visitamos as ruinas da Basílica de São João

         Evangelista, em Salçuk a 3 km de Éfeso. Os restos mortais

          de São João Evangelista estão em seu túmulo no subsolo da

          Basílica.

          Esse túmulo foi visitado até por Papas, inclusive nos

          períodos mais recentes. No passado, sobre esse túmulo foi

          construído uma igreja de madeira em sua homenagem.

          Essa igreja foi destruída por um terremoto.

        


         

 

          

 

 

          









          Mais tarde, no século VI, no mesmo lugar foi construída a

          Basílica de São João, que visitamos, por ordem do

          imperador romano Justiniano(527–565), com material do

          templo de Ártemis de Éfeso destruída por incêndio, em 356

          a.C. Esse templo de Ártemis (deusa grega) ou conhecida

          também como templo de Diana, era um das sete

          maravilhas do mundo antigo.

 

      Casa da Virgem Maria

          Em seguida, visitamos a Casa da Virgem Maria.

          Quando Virgem Maria chegou, a Éfeso, em companhia de

          São João Evangelista, viveu numa casa situada onde fica a

          Basílica de São João. Continuou, porém, a sua vida noutra

          localidade mais reservada, atrás do monte Aladag, no alto

          do monte Coresus, com muita paz e serenidade, a 9 km de

          Éfeso, onde faleceu no ano 64. Há uma cisterna desativada

          e a casa da Virgem Maria que foi recuperada. Existem

          nascentes de água que saem de torneiras, no terraço

          abaixo. Acreditam ser milagrosa com poder de curas às

          doenças para quem a bebem.

        


 

        





         Essa casa da Virgem Maria foi visitada pelos Papas: Paulo VI

         (1967), João Paulo II (1979) e Bento XVI (2006), mais

         recentemente. Hoje, é visitada por milhares de turistas

         e tem grande importância para os cristãos e muçulmanos.

         Almoçamos na entrada principal, num ambiente sereno e

         tranquilo.

        

     ÉFESO – Ruínas Romanas:

         Seguimos para as ruínas romanas.

         Em Éfeso existia o templo de Ártemis (ou Diana) que era

         uma das sete maravilhas do mundo antigo, destruído por

         incêndio em 356 a. C., quando a imagem não sofreu      

         nenhum dano ( ver a foto).

      


       

 

        




         Éfeso tem sua história iniciada no século X a. C., passado

         por domínios de vários povos e conquistado por Alexandre,

         o Grande, na vitória sobre os persas em 324 a. C.. Em 133

         a.C., quando o Império Romano assumiu a cidade, a

         população foi estimada em 200 mil habitantes. Éfeso se

         tornou a capital  da Província Romana da Ásia.

        


        

 

       

        

 

      

   


     

 

 

       



  

















         Éfeso foi destruída por terremoto em 263 d.C. e abandona.

         As pedras do templo de Ártemis foram utilizadas na

         Construção da Basílica de São João Evangelista e, em

         Istambul, na construção da Basílica de Santa Sofia, hoje,

         Museu.

         Em frente a entrada das ruínas greco-romanas, em Éfeso,

        está o túmulo de São Lucas.

        Éfeso era uma cidade onde não havia perseguição religiosa.

        São Paulo morou cerca de seis anos, em Éfeso. Ele era culto

        e convincente. Pregou o cristianismo numa cidade que

        adorava Ártemis. Deixou a cidade pelo conflito com artesões

        que produzia a estátua de Ártemis. A pregação de São Paulo

         estava tirando o serviço dos artesões. Nesse conflito,

         provocou um plebiscito que fez São Paulo abandonar

         cidade.

         Após a visita as ruínas de Éfeso, que foi muito exaustivo,

         dirigimos a cidade de Kusadasi onde pernoitamos.

 

 30/04/2013 – Kusadasi

          Kusadasi é uma cidade litorânea, no mar Egeu, cheio de

          vigor. Há navios atracados no ancoradouro no cais e na

          cidade muito movimento humano.

        


         

 

                   

 

 

         









De Kusadasi saímos para retornar a Istambul.

          A primeira parada foi em Izmir capital da província e

          é a terceira mais importante e de tamanho da Turquia,

          depois de Istambul e Ancara. É uma cidade antiga do Mar

          Egeu, fundada a mais de três mil anos pelos hititas.

          Narguilé é o passatempo favorito da população turca, na

          cidade.

        


         

 

          

 

 

        









          Após essa parada, seguimos pela estrada, passando por

         Manisa, Akhisar, Balikesir até chegar em Bandirma onde

         subimos ou embarcamos no ferry-boat para travessia do

        Mar Mármara com objetivo de chegar em Istambul.

        


       

 

       




        Zarpamos ás 18:30 horas para a travessia é de 2,0 km. O

        ferry-boat é confortável, tem até classe executiva no andar

        superior. Todos podem ficar sentados. Tem lojinhas, cafés e

        banhos.

        Após a travessia, subimos  no ônibus reservado que nos

        levou até o Hotel Amethist de onde saímos para jantar.

 


       

 





01/05/2013

        Despertamos às 5:30 horas e logo após o café, seguimos ao

        aeroporto.

        Saída de Istambul: 09:30 horas (hora local)

        Chegada em São Paulo: 17:05 horas

        Voo direto com avião da Turkish Airlines.

 

 

 

        

 

                       

 

      

 

IMAGEM DA TURQUIA DEPOIS DA VIAGEM:

- A imagem da Turquia é muito boa.

  É um país de cultura antiga, diversidade étnica, de muitas

  Universidade e sua hospitalidade deslumbra os visitantes.

 - Istambul é uma metrópole que encanta o turista com suas

    Mesquitas, seus jardins, seus palácios, o Gran Bazar e o Bazar

    de Especiaria além do passeio pelo canal de Bósforo.

- Capadócia com suas casas pré-históricas escavadas nas rochas e    

  o passeio de Balão faz sentir a vida de um passado remoto.

 - Pamukkale com suas pedras brancas e

 - Éfeso com suas ruinas mostram a importância que fora no

   passado.

- Estradas e ruas sem buracos ou ondulações.

- Preocupação com a segurança.

- Cidades e estradas muito limpas.

- Não se vê lixos nas estradas e nas ruas, mesmo em cidades

   pequenas.

- Não se viu carros velhos

- O povo é educado, um pouco tumultuado, nos restaurantes nas

   redondezas dos pontos turísticos, em Istambul.

-  Não existe analfabetos e tem muitas universidades para quem

    quer estudar (cursar).

- A alimentação não é especial, mas sempre tinha frango, carne

    de cordeiro, arroz, legumes e pão em qualquer restaurante.

    Peixe e carne bovina não tinha em qualquer restaurante. O

    País, se diz, auto suficiente em alimentos.

- Não é auto suficiente em petróleo. Na época, a Petrobrás    

  estava fazendo prospecção.

- O poder turístico e histórico é muito grande. Vale a pena visitar

   a Turquia. Foi uma grande surpresa.

- O País e o povo inspiram confiança.

                                          F I M

 

 

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